Negociação difícil? Busque um acordo em três passos

por Thaís Petroff

Um dos problemas que invariavelmente pode ocorrer em diversos contextos (familiar, relacionamento amoroso, entre amigos, etc) é a dificuldade em conciliar diferentes interesses e ideias.

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A diversidade de necessidades entre envolvidos e o nível de importância que elas têm para cada um é que podem fazer com que a resolução do problema ou a chegada em um acordo não seja algo muito fácil.

Quando isso ocorre geralmente surgem as discussões na tentativa de cada lado se impor ou fazer valer o seu desejo. O resultado muitas vezes não é bom, pois dificilmente desse modo há uma conciliação pacífica das ideias mas sim uma das partes cedendo por medo ou ambas insistindo em não ceder e, nesse caso, não há jogo.

Quando aprendemos maneiras de perceber com mais consciência nossas ideias e o grau de importância que elas têm para nós, podemos então, colocar em prática um outro modo de lidar com essas situações.

Busque um acordo em três passos:

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O primeiro passo é ter clareza do que você quer. Sabe exatamente seu desejo? Pode descrever de modo objetivo seu interesse ou ideia? Sabendo o que irá pedir ou propor facilita para o outro perceber quais são os pontos envolvidos e o quanto se aproxima ou se diferencia do que ele quer.

O segundo passo é se perguntar o nível de importância que isso tem para você. Se você fosse colocar em uma escala de 0 a 5, sendo que 0 é algo que não tem nenhuma significância para você e 5 algo que tem realmente muita importância, em que patamar honestamente estaria essa questão?

O terceiro passo consiste em comunicar essas duas informações para a(s) outra(s) parte(s) envolvida(s) e ouvir o lado dele(s), procurando uma maneira de conciliar as ideias ou ceder, dependendo do nível de importância atribuído.

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Para isso, se faz necessário que não se minta quanto ao número da escala pois, isso impede que seja feito um acordo honesto e conciliatório. Geralmente quando um dos lados percebe que para o outro a questão tem realmente mais importância do que para si, fica mais fácil de abrir mão, sabendo que isso também se dará no futuro, quando for o contrário.

Experimente!

Negociação difícil? Busque um acordo em três passos

por Thaís Petroff

“Diversidade de necessidades e grau de importância para cada um é que dificultam negociação” 

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Um dos problemas que invariavelmente pode ocorrer em diversos contextos (familiar, relacionamento amoroso, entre amigos, etc) é a dificuldade em conciliar diferentes interesses e ideias.

A diversidade de necessidades entre envolvidos e o nível de importância que elas têm para cada um é que podem fazer com que a resolução do problema ou a chegada em um acordo não seja algo muito fácil.

Quando isso ocorre geralmente surgem as discussões na tentativa de cada lado se impor ou fazer valer o seu desejo. O resultado muitas vezes não é bom, pois dificilmente desse modo há uma conciliação pacífica das ideias mas sim uma das partes cedendo por medo ou ambas insistindo em não ceder e, nesse caso, não há jogo.

Quando aprendemos maneiras de perceber com mais consciência nossas ideias e o grau de importância que elas têm para nós, podemos então, colocar em prática um outro modo de lidar com essas situações.

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Busque um acordo em três passos:

O primeiro passo é ter clareza do que você quer. Sabe exatamente seu desejo? Pode descrever de modo objetivo seu interesse ou ideia? Sabendo o que irá pedir ou propor facilita para o outro perceber quais são os pontos envolvidos e o quanto se aproxima ou se diferencia do que ele quer.

O segundo passo é se perguntar o nível de importância que isso tem para você. Se você fosse colocar em uma escala de 0 a 5, sendo que 0 é algo que não tem nenhuma significância para você e 5 algo que tem realmente muita importância, em que patamar honestamente estaria essa questão?

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O terceiro passo consiste em comunicar essas duas informações para a(s) outra(s) parte(s) envolvida(s) e ouvir o lado dele(s), procurando uma maneira de conciliar as ideias ou ceder, dependendo do nível de importância atribuído.

Para isso, se faz necessário que não se minta quanto ao número da escala pois, isso impede que seja feito um acordo honesto e conciliatório. Geralmente quando um dos lados percebe que para o outro a questão tem realmente mais importância do que para si, fica mais fácil de abrir mão, sabendo que isso também se dará no futuro, quando for o contrário.

Experimente!