O sentido da vida

por Roberto Shinyashiki

A vida adquire um sentido maior do que as conquistas quando se consegue ver o todo. Nesses casos, ter é substituído por assumir e as ações passam a ser orientadas pela alma. Nesse momento, aparecem as perguntas 'por que' e 'para que' fazer algo e, a partir daí, não se aceitam mais convites simplesmente porque eles dão mais status ou poder.

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Como disse Osho: você já existia antes de nascer e continuará a existir depois do que chamam morte. Por isso, não fique recolhendo migalhas. Crie as riquezas que valem a pena até a eternidade.

Quando você tem consciência da eternidade, para que reclamar se o marido quer ficar conversando com os amigos depois do trabalho? Melhor tê-lo feliz por pouco tempo do que amuado o tempo todo. Quando se tem consciência de que o amor do casal se estende através dos tempos, não tem sentido praticar jogos de poder para ver quem manda em casa.

Então, no momento de uma grande conquista, nos conscientizamos do infinito e perguntamos: qual é o significado dessa conquista para nós mesmos, para nosso marido ou esposa, para a família, para as pessoas que amamos e para a sociedade como um todo?

Quando direcionamos nossos sentidos para a existência, passamos de mero colecionador de riquezas materiais a colecionador de conquistas espirituais e afetivas. Deixamos de se orientar por objetivos e passamos a se mover por afeto. Deixamos de procurar o caminho mais rápido para buscar aquele que oferece maior realização. E encontramos mais prazer no ato de viver.

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O sentido da vida

por Roberto Shinyashiki

A vida adquire um sentido maior do que as conquistas quando se consegue ver o todo. Nesses casos, ter é substituído por assumir e as ações passam a ser orientadas pela alma. Nesse momento, aparecem as perguntas “por que?” e “para que?” fazer algo e não se aceitam convites simplesmente porque eles dão mais status ou poder.

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“Quando alguém consegue ver o todo, sua vida adquire um sentido maior do que conquistar. Ter é substituído por assumir” Como disse Osho: você já existia antes de nascer e continuará a existir depois do que chamam morte. Por isso, não fique recolhendo migalhas. Crie as riquezas que valem a pena até a eternidade.

Quando você tem consciência da eternidade, para que reclamar se o marido quer ficar conversando com os amigos depois do trabalho? Melhor tê-lo feliz por pouco tempo do que amuado o tempo todo. Quando se tem consciência de que o amor do casal se estende através dos tempos, não tem sentido praticar jogos de poder para ver quem manda em casa.

Então, no momento de uma grande conquista, nos conscientizamos do infinito e perguntamos: qual é o significado dessa conquista para nós mesmos, para nosso marido ou esposa, para a família, para as pessoas que amamos e para a sociedade como um todo?

Quando direcionamos nossos sentidos para a existência, passamos de mero colecionador de riquezas materiais a colecionador de conquistas espirituais e afetivas. Deixamos de se orientar por objetivos e passamos a se mover por afeto. Deixamos de procurar o caminho mais rápido para buscar aquele que oferece maior realização. E encontramos mais prazer no ato de viver.

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