Sou superdistraída. O que faço?

por Eduardo Ferreira Santos  

Depoimento de uma leitora

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“Na infância e adolescência fiz aulas de piano e dança clássica. Minha concentração era altíssima. Mas me desligava do mundo facilmente. Sempre perdia informações. As pessoas diziam que eu era distraída. Hoje, ao 55 anos, minha distração ficou mais acentuada. Não consigo sequer prestar atenção na conversa dos outros. Concentro-me na leitura e o resto do mundo não existe pra mim. Já me vi sozinha no ambiente de trabalho, porque perdi a informação de que havia uma reunião em que todos foram chamados, inclusive eu. Tenho TDHA? Ou é a queda de hormônios me afetando?”

Resposta: Bem, se não há nada mais estranho acontecendo com você, como, por exemplo, um quadro depressivo ainda que leve, acho que vale a pena consultar um neurologista e verificar por que sua atenção está tão focada, que acaba prejudicando sua memória.

Certamente não 'é nada grave, mas vale a pena checar neurologicamente.

Atenção!

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Este texto não substitui uma consulta ou acompanhamento de um médico psiquiatra e não se caracteriza como sendo um atendimento.

 

 

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