Conheça o poder terapêutico da medicina informacional

por Nicole Witek

Não vou fazer…

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Não vou fazer yoga porque não tenho flexibilidade.

É assim que geralmente começa a paixão por yoga! Parece inacreditável, mas é verdade.

Quando se começa a praticar, é porque o principiante sente certas limitações, impedimentos, problemas de saúde, falta de sono, dores musculares.
A falta de flexibilidade muitas vezes é a consequência dessas limitações que vão piorando com o decorrer do tempo.

Conquistar flexibilidade é a consequência da prática de yoga e não um pré-requisito à prática do yoga.

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Somatizar, transferir as dores psíquicas para o plano físico é muito frequente. Até que ponto isso acontece? Não dá para quantificar, mas podemos facilmente afirmar que 80% das dores físicas são decorrentes de dores psíquicas.

Por que se preocupar com flexibilidade? Essa busca não é a meta em si, mas tem o seu significado. A busca pela flexibilidade tem razões fisiológicas profundas, que condicionam o próprio funcionamento do nosso organismo. As posturas realizadas pelos yogis não são mera busca por elogios "olha como somos flexíveis", mas sim, a busca da mobilidade maior de todas as articulações, com o objetivo de deixar circular a energia vital – prana.

Segundo a fisiologia sutil do yoga, nossa saúde depende da quantia de energia armazenada e disponível no nosso organismo, e da sua circulação livre nos dutos chamados "nadis", que percorrem o corpo em todos os sentidos como as nervuras das folhas de árvore. Os yogis afirmam que uma articulação cuja mobilidade é reduzida, é um obstáculo à circulação livre da energia sutil, base de nossa vitalidade e de nossa saúde. Quanto menos mobilidade nas articulações, mais elas se tornam uma resistência, uma represa para o livre fluxo da circulação pranica. Para os yogis: flexibilidade = juventude = saúde.

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A coluna vertebral

Cada articulação tem a sua importância, seja a do tornozelo ou da bacia com a coxa, mas a flexibilidade da coluna vertebral é importantíssima. A nossa coluna é o pilar do nosso esqueleto e contém a preciosa medula espinhal, que é a "estrada" de todos os intercâmbios nervosos.

A mobilidade da coluna vertebral é essencial e é na prática cotidiana que percebo minhas limitações. Minha coluna resiste!

Por que resiste?

Lógico, são os músculos! Já que a coluna é composta de peças ligadas entre si por ligamentos, cujos comprimentos vão condicionar minha flexibilidade. O trabalho deve ser feito no nível desses músculos.

Se você achar que "relaxar a musculatura das costas" é suficiente, você está enganado. O nosso corpo tem uma complexidade que requer mais sutiliza.

O sistema muscular que sustenta a coluna vertebral tem quatro níveis distintos. Da superfície do corpo para a profundidade, essas quatro camadas usam fibras de comprimento menor a cada nível: de compridas na superfície, as fibras passam a ser mais curtas. Esses músculos profundos estão localizados abaixo das três camadas de músculos superficiais.

Em que esse conhecimento pode auxiliar para melhorar a prática do yoga?

Primeiro é necessário reparar na cor! Os músculos superficiais são mais pálidos, enquanto os músculos profundos, diretamente ligados às vértebras, são de cor vermelha escura.

Quando a cor é diferente, é porque os músculos têm papéis diferentes. Se os músculos mais claros da superfície são mais compridos, eles cansam mais rapidamente. Enquanto os músculos da profundidade do corpo são mais escuros e mais resistentes, mais lentos e quase não cansam.

Do ponto de vista do yoga, os músculos mais profundos resistem mais aos alongamentos e estiramentos, por que eles são curtos, poderosos e contraídos permanentemente durante o estado de vigília.

E fácil ter consciência da musculatura superficial, dos músculos longos e pedir que eles relaxem, e muito mais difícil conscientizar-se dos músculos profundos, diretamente ligados às apófises vertebrais. Na prática das posturas, esses músculos resistem ao alongamento e são obstáculos para nossa flexibilidade.

Os músculos curtos e resistentes, localizados abaixo das três camadas de músculos superficiais, controlam a rigidez elástica e sólida da coluna vertebral. Solidez e elasticidade não são palavras contraditórias. Esses músculos têm possibilidade de dar firmeza à coluna, resistindo ao estiramento. Esses músculos curtos são oblíquos, como os cabos do mastro de um veleiro: são os cabos que tem função de dar resistência ao mastro.

Nesse desenho: os músculos profundos mais próximos às vértebras estão personalizados e representam as ligações e tensões entre cada segmento da coluna: as vértebras.

De onde vem o problema?

Como a musculatura profunda tem como objetivo dar firmeza à coluna, eles são permanentemente tensos e contraídos. Se nós ficarmos durante horas na mesma posição, eles ficam ainda mais rígidos, como que congelados. Apesar da resistência ao esforço que eles têm, também podem se cansar. Nesse caso, serão os músculos compridos da superfície que entrarão em ação para socorrer os músculos profundos. Isso pode levar de dores difíceis de aguentar, a males crônicos.

Antes de chegar a essa situação, nós já sabemos que a fuga do sedentarismo e a prática um yoga comum, com certeza, pode amaciar os músculos compridos e superficiais.

Além de tudo, existem no yoga práticas específicas, que visam justamente atingir os músculos profundos ao longo da coluna vertebral.

Essas posturas são as laterais e de torções. Uma vez que a postura é feita, devemos aplicar vários recursos:

– A permanência, que vai permitir que as fibras tenham tempo de se alongarem;
– A nossa atenção para despertar essa mesma musculatura;
– O uso da respiração, para fazer uma massagem profunda e ajudar no alongamento da musculatura.


Mobilização com permanência da coluna vertebral e da musculatura profunda

Postura de torção
Postura de laterização Posturas de torções são as que “torcem” o corpo e as de lateralização são as de extensão alternativa para um lado e para o outro do corpo.

E durante o dia: escolher uma cadeira confortável para reduzir os riscos de contraturas e tensões dos músculos profundos, esticar o corpo várias vezes durante o dia para não permitir a instalação dessas tensões, favorecer o movimento, fazer sua prática de yoga, praticar com mais perseverança as posturas que trabalham suavemente, porém com eficiência, os músculos profundos.

Com a prática de yoga, a flexibilidade será conquistada aos pouco, e o resultado será ter condições de realizar aquelas posturas tão maravilhosas praticas pelos yogis.

Portanto, a falta de flexibilidade não é uma desculpa para não começar a praticar. Pelo contrário, ela será o resultado da sua prática.

Lembrem-se: flexibillidade = juventude = saúde!

Conheça o poder terapêutico da medicina informacional

por Nicole Witek

A comunidade científica não se apressa para reconhecer e admitir o poder terapêutico da medicina informacional.

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A medicina clássica e os laboratórios farmacêuticos continuam tropeçando com a utilização da medicina química, bombardeando nossas células com substâncias, que como já sabemos, em longo prazo, em muitos casos, se revelam nocivas.

O departamento de pesquisa da empresa *NES Health está a cada mês gerando provas científicas que a saúde não é mais química, e sim informacional.

A terapia NES não foca os sintomas, foca uma visão holística, o ser humano como um todo. A base de raciocínio da NES é que o ser humano se organiza por campos eletromagnéticos: a planta da organização das células para compor um ser humano está contida no universo vibracional ao qual pertence.

O Campo Corporal Humano foi descoberto pelos biofísicos como integrado ao nosso ser. Esse campo revela-se como o lugar onde é armazenada a totalidade das informações sobre o estado físico e mental do nosso corpo. O Campo Corporal Humano (CCH) coordena as funções reguladoras de nosso corpo físico, bem como as reações químicas, o equilíbrio mental, as funções nervosas, o potencial energético e a memória.

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O CCH atua como um sistema de navegação que guia a informação dentro do nosso corpo para gerenciar e coordenar suas atividades. Serve como entidade inteligente e poderosa de controle da informação. É um campo de energia dinâmico que reage todas as influências externas de origem física, bem como as de origem emocional ou mental.

O Campo Corporal Humano “grava” tudo que pode acontecer em diferentes registros eletromagnéticos.

A NES explica que o funcionamento e a natureza do Campo Corporal Humano são extremamente complexos e são baseados na teoria dos quantas eletrodinâmicos. No site da NES, www.nutrienergetics.com, você encontrará a teoria completa.

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Em suma, todos os aspectos da saúde física, emocional e o bem-estar são influenciados pelos campos de energia e de informação do Campo Corporal Humano.

O funcionamento do sistema NES: os traumas físicos, emocionais ou químicos perturbam o Campo Corporal Humano gerando distorções que alteram as capacidades naturais do corpo à autocura e modificam a saúde em todos os níveis do ser humano.

Para a detecção das perturbações, o paciente digitaliza a palma da mão num scanner especial, durante alguns segundos. O Campo Corporal Humano será decodificado, ou seja, lido. Em seguida, na tela do computador, aparecem várias tabelas que levam em conta mais de 145 parâmetros de bem-estar como:

– os órgãos do corpo;
– os meridianos de acupuntura;
– o sistema nervoso;
– o sistema digestivo;
– as toxinas do meio interno;
– as toxinas do meio ambiente;
– o estado nutricional;
– o equilíbrio emocional;
– os problemas de articulações, etc…

As perturbações do Campo Corporal Humano serão listadas e o sistema emitira recomendações para balancear as informações.

A volta ao equilíbrio é feita com o uso de gotinhas que contém a informação vibracional chamadas de “infoceuticals”, parecidas com remédios homeopáticos. O líquido – geralmente água ou álcool – é encodado (convertido) ou gravado como um DVD. Ou seja, o líquido recebe informações eletromagnéticas como se fosse um CD de música, por exemplo.

Essas informações impregnam as gotas dos infoceuticals e são tomadas segundo uma ordem específica durante um mês. O tratamento visa, para começar, o lado mais físico da manifestação. Gradativamente, ao longo dos meses, serão reequilibrados os diferentes níveis para que todos vibrem de acordo, gerando assim, um Campo Corporal Humano harmonizado. O equilíbrio e o desaparecimento das distorções levam ao alívio das perturbações e ao bem-estar quase que “beato”!

Se você acompanha meus artigos há alguns anos, você verá uma semelhança entre o Campo Corporal Humano e o corpo energético ou prânico, como ele é definido pela ciência do yoga.

As práticas de yoga “mexem” com esse Campo e reorganizam a energia vital nos diferentes níveis do ser humano, chamados “as koshas”:

– annamaya kosha: o invólucro físico
– manomaya kosha: o invólucro feito pelos pensamentos e emoções (mind em inglês)
– vijnanamaya kosha: o invólucro formado pela inteligência, o raciocínio e a discriminação
– anandamaya kosha: o invólucro eterno
– pranamaya kosha, o total do corpo energético que integra todos os níveis.

Mexendo no corpo energético, temos acesso a todos. É fantástico ver a evolução da física moderna e que aos poucos as técnicas de cura estão adotando protocolos próximos à realidade, como foi descrita pelo yoga.

Um oceano de energia, feito de ondas que se propagam num vácuo dinâmico e “formatam” a matéria desde o ser humano às estrelas.

Quem são os inventores dessa técnica?

Peter Fraser: Professor da Universidade de Melbourne. Especialista em acupuntura, biofísica, medicina ocidental e oriental. Dedicou-se nessas três últimas décadas às pesquisas sobre a ciência pioneira do sistema NES. Elaborou a teoria do Campo Corporal Humano na qual se baseia a tecnologia NES.

Harry Massey: impressionado e curado graças às técnicas divulgadas por Peter Fraser. Desenvolveu o sistema NES para que seja aplicado por qualquer médico no mundo. Sofrendo da síndrome de fadiga crônica, encontrou um grande alívio com essas técnicas e resolveu compartilhar os benefícios com os outros (www.neshealth.com).

Recomendo para completar esse artigo o filme: The Living Matrix.

* Nutry Energetic Systems nome da compania que inventou e divulga a medicina informacional