Por Blenda de Oliveira
Trato o bem ou mal na minha relação com o mundo, exatamente como os trato em mim.
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É frequente apontarmos o mal no outro. Se percebo em mim algo que tem relação com a maldade ou, a própria maldade, encontro um jeito de transformá-la em algo absolutamente legítimo e, evidentemente, exijo compreensão e direitos.
De vez em quando observe se o que aponta e julga no outro, não se trata unicamente de você.