por Arlete Gavranic
Os psicólogos David M. Buss e Cindy Meston (Universidade do Texas) fizeram um estudo para identificar os motivos que levam as pessoas a fazer sexo. Eles constataram 237 razões.
Busca de afeto, reforço da autoestima e auto-afirmação são os principais agentes motivadores:
Busca de afeto:
Queria expressar meu amor pela pessoa;
Queria mostrar minha afeição pela pessoa;
Queria que a pessoa me amasse;
Queria me sentir amado(a);
A pessoa foi carinhosa comigo;
Estava tentando superar um relacionamento anterior;
Queria estreitar meu vínculo emocional;
Queria conseguir um(a) parceiro(a) para expressar amor .
Autoestima e autoafirmação:
Queria ser mais bem aceito (a) pelos amigos;
Queria me sentir atraente;
Queria realizar uma conquista;
Estava curioso sobre minhas habilidades sexuais;
Queria intensificar meu relacionamento;
Queria reafirmar minha orientação sexual;
Queria que meus amigos parassem de me atazanar;
Queria me sentir feminina;
Queria me sentir masculino.
É difícil para muitos pensar que a outra parte está fazendo sexo com ela mesma. Ou seja, para se valorizar e gostar de si, tendo pouco interesse pelo outro. Mas isso acontece, pois muitos buscam no sexo uma auto-afirmação para seu poder de conquista e para se convencer de seu próprio poder pessoal.
Outras razões para se fazer sexo:
Queria acabar com o relacionamento de um (a) rival transando com o (a) parceiro(a) dele(a);
Meu parceiro fixo é chato, então transei com outro;
Queria obter um favor (esse é comum, já ouvi isso muitas vezes, desde favor ou empurrão no emprego até ganhar uma geladeira nova ou um carro novo);
Queria queimar calorias;
Queria empatar o “placar” com um(a) parceiro(a) que me traiu;
Queria me sentir mais velho(a);
Era um rito de iniciação de um clube ou organização, (uau, esse clube deve ser demais!).
Uma grande preocupação que me faz acreditar nas campanhas de uso de preservativos sempre, sem exceção.
Existem pessoas com desejos no mínimo doentios ou vingativos: ‘Queria transmitir uma doença sexualmente transmissível’.