Apesar do enredo em que fomos educados, podemos buscar a nossa essência para viver em abundância
Como seres sociais que somos, é impossível não desenvolvermos crenças e condicionamentos a partir das mensagens recebidas de nossos pais e sociedade quando somos crianças.
Este enredo criado nesta fase da vida, nos afasta de nossa essência e nos transforma em Crianças Adaptadas para cumprir expectativas a fim de nos sentirmos Amados e aceitos pelo grupo ao qual pertencemos.
Porém cada um de nós veio a este mundo para ser quem é de verdade, expressar suas habilidades – todos temos as nossas – e assim fazer diferença colaborando com o Todo.
Já repararam como tudo no Universo funciona em harmonia?
Mesmo o que parece caótico em alguns momentos, acontece para criar harmonia.
Assim é o nosso corpo físico, uma miniatura do Universo, onde tudo foi criado para gerar vida naturalmente.
Em algum momento de nossa trajetória, esta sabedoria (Alma, Consciência, ou qualquer outro nome que você queira dar), vai se manifestar através de um desafio para que a resgatemos.
Como isso acontece? …
É preciso voltar-se para dentro de si, ouvindo sua Criança Natural e deixando de atender as exigências externas. É dentro de cada um de nós que se encontra essa essência.
Pais que respeitam seus filhos como são, educando com Amor e oferecendo segurança, podem minimizar os efeitos do enredo e permitir espaço para esse despertar.
Pergunte a si mesmo
– Quem é você de verdade?
– O que você quer?
– O que veio fazer? Do contrário, seguirá sendo mais um robô competindo para vencer um inimigo construído apenas para manter a ilusão da separação e da escassez.
Ana Lúcia Paiga
Faz psicoterapia para adolescentes, adultos e casais. Leciona Curso Básico de Análise Transacional (duração de 12 horas). Coaching (life-coaching e equipes. Realiza supervisão de profissionais ligados à educação (Lar Sírio Pró Infância). Faz palestras diversas sobre temas de autoconhecimento. Criação e Condução de workshops de desenvolvimento. Preparo e Acompanhamento de grupos à Comunidade de Findhorn. “Acredito que a melhor maneira de evoluir é compartilhar experiências.”
