Por que aceitar é confiar
A aceitação só pode existir se houver confiança. É preciso aceitar a capacidade de confiar em si mesmo e nas infinitas possibilidades que o Universo oferece
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Autoconhecimento
A aceitação só pode existir se houver confiança. É preciso aceitar a capacidade de confiar em si mesmo e nas infinitas possibilidades que o Universo oferece
Entenda por que o passado não precisa determinar o teu presente e liberte-se de condicionamentos que não lhe servem mais; você possui essa capacidade
Eu Sou, a autocontemplação: ao ter consciência e reconhecer quem você realmente É… em perfeita sintonia com seu Eu Superior, você relaxa… segue o fluxo e confia no processo… sem se cegar e se distrair com as impressões bombardeadas pela matrix, pois você sente a tranquilidade de apenas existir para manifestar tudo aquilo que você veio viver… Ao olhar para dentro, você se sente pleno, integral, enxergando a totalidade, sem separatividade. Conheça seu coração e você sentirá em sua face o poderoso sopro de Deus, o clamor do Absoluto.
Por que orgulho e vaidade são irmãos gêmeos? Ninguém é superior a você… O que você percebe no outro como “inferior”, “menor” ou “pior”... está espelhado em algum aspecto do seu Ser, mas é preciso coragem para se olhar na frente desse espelho.
Gentileza + empatia + necessidade de agradar… por que tendemos a agir assim, no piloto automático, em nossas relações interpessoais?
Ao invés de tentar se livrar a todo custo de um sentimento que considera ruim, o mais saudável seria você aceitá-lo e buscar dentro de si as razões que o levaram a cultivá-lo
O efeito da incerteza na alma humana: entenda por que nos tempos atuais nos sentimos inseguros, vulneráveis e com medo
Não basta só ressignificar, ou seja, reinterpretar o que ocorreu conosco, seja hoje ou lá atrás. É preciso aplicar esse novo entendimento em nosso cotidiano, pois há um grande abismo separando essas duas questões. Há algum exercício para se aproximar do ressignificar?
Assumir o Protagonismo da própria vida: esta é essência da teoria da Analise Transacional, criada por Erick Berne (1910-1970), psiquiatra canadense discípulo de Freud
Muitas vezes, temos que nos entregar a nós mesmos e assumirmos os nossos “sim” ou “não” com muita verdade e prontidão no coração. Porque somos seres frágeis, apesar de acharmos que não.