O inferno e o paraíso existem, mas moram dentro de nós. São níveis de consciência. Ou frequências vibratórias. Quando as elevamos, vibramos mais leves, enxergamos a conexão de tudo o que existe. Como se flutuássemos, interagimos com o mundo como se fôssemos a doce brisa da manhã. Fluímos por entre flores e prédios com a mesma sábia leveza e a vida ganha a delicadeza de uma canção de amor.
Densidade do medo
Se, por outro lado, nosso nível de consciência se encolhe e passamos a vibrar na densidade do medo, da ira, do rancor; somos jogados de cara contra o concreto. Passamos a olhar o mundo através da distorção da separatividade. Tudo se torna denso e pesado e vemos grilhões até mesmo na livre trajetória das estrelas.
O inferno é a estreiteza de nossa percepção. Não existe por si. Precisa que o criemos em nossa falta de compreensão das leis que regem o Universo. O inferno é a ilusão da separação.