por Carminha Levy
Criança índigo: o nome refere-se à cor da sua aura, o azul-índigo, que indica uma aura de Mestre
Este é um tema muito fascinante e relativamente novo no campo da pesquisa. Vamos tratá-lo como de suma importância, trata-se de pôr uma Luz em crianças espetaculares que chegaram para mudar definitivamente a nossa visão de mundo.
Tudo começou a partir da década de 1980, quando elas começaram a chegar, mais e mais. Isso se refletia nas colocações do senso comum que passou a afirmar que as crianças agora não são as mesmas de antigamente.
Os estudiosos desse fenômeno que se manifestava nas diversas partes do planeta, chegaram a uma pista para a explicação do comportamento tão especial delas. Eles afirmam que elas possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante ao uso de potencialidades dos hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais). Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho e também dos transtornos que elas trazem para quem tem uma forma "engessada" de pensar e de se comportar. Pois elas exigem do ambiente em volta certas características, que não são comuns na sociedade atual, nas quais a autenticidade, desde há muito foi deixada de lado. Essa energia inusitada que emana dessas crianças nos ajudarão a destituir dois paradigmas da humanidade que são o PENSAR e o AGIR.
Sua missão principal é diminuir as diferenças entre o PENSAR e o AGIR, pois frequentemente agimos de modo diferente do que pensamos. Ao diminuir esse distanciamento, as crianças índigo estão gerando uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira e com maior confiança nos inter-relacionamentos.
Elas também nos ajudarão a mudar o foco do EU para o PRÓXIMO, restabelecendo a autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o PRÓXIMO do que a nós mesmos. O egoísmo, a inveja e as exclusões tendem a diminuir, resultando em maior solidariedade e partilha. A transformação virá através do questionamento e da mudança de todas as entidades rígidas que as circundam, começando pela família, que deixará a imposição de regras, trocando-as por tempo de dedicação, autenticidade, informação, escolha e negociação. Elas não aceitam ser enganadas, porque elas têm uma “intuição” para perceber as verdadeiras intenções e não têm medo.
Modelo imcompatível
Hoje na escola, o ensino é imposto sem muita interação e sem ouvir muito o aluno. Simplesmente esse modelo é incompatível com os índigos, sendo esse o pior conflito. Como essas crianças possuem uma estrutura mental diferente, elas resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas inusitadas de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.
O mesmo ocorrerá através do questionamento, sua influência sobre todas as demais entidades, tais como: mercado de trabalho, cidadania, relações interpessoais, relações amorosas e instituições espirituais. Isso ocorrerá, pois os índigos são essencialmente dirigidos pelo hemisfério direito que sempre traz respostas criativas e inusitadas para as soluções dos problemas.
Infelizmente, a missão dos índigos é muito difícil, mesmo porque os seus comportamentos, à primeira vista, têm um conteúdo de rebeldia revolucionária, motivo para muita dor de cabeça dos pais e das instituições de ensino.
Depois da Nova Energia (veja aqui), com o surgimento de um número maior de crianças, elas começaram a causar transformações maravilhosas no nosso planeta e em breve, após uma geração, nós perceberemos claramente as modificações. Depois de muito contato com diferentes sociedades ao longo do mundo, foi reconhecido que existiam padrões e dúvidas comuns por parte de pais no tratamento com essas crianças.
Por não existir literatura especializada sobre o tema, a observação no que já está solidificado sobre as crianças índigo nas diversas culturas, está levando a algumas conclusões sobre o desafio a ser enfrentado pela sociedade.