Devaneios de uma monja para seguir em frente, em paz, receptivo às mudanças
Olhar de frente, a violência valente
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Olhar de trás, o rastro que ela faz
Você! Onde está?
Caminha sobre ela?
Tropeça nas minas, ossos, carne, pele, palavras?
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Percebe a sua presença?
Tão perto!
A cada ar, som, posição, repetição,
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Movimento
Manutenção
Mudança de rumo se faz
Paz da sabedoria
Em compaixão empatia
Quebrando de forma macia
Inesperadamente
A sólida presença
Vazia de substancialidade
Um sopro
E tudo se desfaz, jaz
Namu Kanzeon