E quando a nossa alma “grita” e faz emergir aquela dor silenciada? Que dores eu silencio em mim?
Todos nós vivemos e passamos por inúmeras dores. Elas fazem parte de nossa trajetória de vida e do nosso percurso natural. Mas existem algumas que podem silenciar dentro de nós com o tempo, por vários motivos, sejam conscientes e/ou inconscientes.
Dores silenciadas: você sabe o que são?
Porque nem tudo está disponível ao nosso campo de visão racional, tampouco terá uma explicação lógica para tudo. Existem dores e situações que não são explicadas de forma racional, mas sim de forma emocional e psíquica. Ou seja, quando a nossa alma “grita” dentro de nós e faz emergir a dor silenciada. Porque não adianta tentar forçar para a dor permanecer “caladinha” em você, pois haverá um momento de sua vida em que essa dor vai entrar em ebulição, como um vulcão em erupção. Já escutou esta frase alguma vez: “o corpo fala”?
É por aí mesmo… o nosso corpo fala, respondendo às nossas “represas emocionais” que tentamos construir para conter algumas emoções.
Evitamos acessar essas dores porque elas nos desorganizam, a princípio, e nos bagunçam por dentro. Mas não tenha medo… primeiro nos desorganizamos e depois nos colocamos em ordem e da forma que desejamos e merecemos ser. Permita-se. Permita-se desorganizar-se para depois se renovar.
E lembre-se: a vida é cíclica e cheia de estações emocionais. Temos a chuva e o sol. Temos a noite e o dia. Assim, se nos permitirmos tratar essas dores silenciosas, um dia, no nosso tempo, elas deixarão de nos “assombrar” e a nossa saúde mental agradece. Agora comece a se questionar: que dores eu silencio em mim?