Por Rosemiere Zago
Essa é uma das perguntas mais comuns que as pessoas se fazem quando conhecem alguém e iniciam um relacionamento afetivo. Todos nós já desejamos ter uma bola de cristal e saber qual o futuro da atual ou futura relação. Não, não temos a bola com as respostas, mas podemos analisar alguns pontos importantes.
A queixa mais comum da causa de dor e sofrimento das pessoas ainda é no que se refere à relação amorosa. Ou porque não se amam mas não conseguem se separar; ou porque um sente que ama mais que o outro, pois cada um demonstra o amor de uma maneira diferente, não fazendo com que o outro se sinta amado.
Há aqueles que apesar de sentir, nada demonstram; outros tantos insatisfeitos com o companheiro(a), seja pela falta de carinho, diálogo, amizade, fidelidade; porque suas necessidades emocionais não são satisfeitas; pelas brigas constantes; e por aí vai a enorme lista de queixas, mas todas têm em comum a relação afetiva.
Tudo que toca em nossa emoção e fazendo um trocadilho: o afeto nos afeta, e profundamente, nos deixa muitas vezes sem estrutura. Há situações no relacionamento que chegam a comprometer o trabalho, sugam a energia, nos fazem sentir sem chão, sem ar, causando uma angústia profunda e muito, muito sofrimento, para um dos envolvidos ou para ambos.
O autoconhecimento, objetivo principal de qualquer processo de psicoterapia, se torna imprescindível até para iniciar ou manter um relacionamento. Para começar a se conhecer um pouco mais antes de começar a se relacionar ou mesmo durante o relacionamento, reflita sobre valores básicos para você, que se não forem analisados podem ser fonte de conflitos futuros.
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