Por Eduardo Yabusaki
Antes de se achar um ‘ET’ por não ter uma vida em comum com alguém ou por não desejar um relacionamento, é sempre importante avaliar o que está por trás desses sentimentos e pensamentos. Enfim, qual a importância de se ter ou não um relacionamento.
Não devemos buscar um relacionamento pela convenção social ou porque as pessoas cobram que se tenha alguém.
Essa escolha deve derivar de uma convicção ou ideal de vida, pois assim como pode ser muito bom e maravilhoso, implica ao mesmo tempo, em um ônus que nem todos estão preparados ou têm condições de oferecer.
Viver um relacionamento implica acima de tudo, empenho, dedicação e entrega.
Avalie o que significa para você ter ou não um relacionamento seguindo alguns critérios:
1. Você ao longo da sua vida prezou mais pela sua individualidade ou sempre sonhou e desejou ter alguém com quem compartilhar sua vida e intimidade, se está sentindo falta em dividir a sua vida com alguém e não pensava sobre isso talvez este seja o momento de avaliar e refletir sobre isso.
2. Lembre que ao se associar com alguém amorosamente, ou seja, pelos vínculos afetivos, emocionais e sexuais, você terá que se expor em sua mais profunda intimidade e sentimentos, e para que o relacionamento caminhe bem, não podem existir limitações ou restrições nesses aspectos.
3. Saiba que ter uma vida em comum sempre exigirá muito de ambas as partes, não para resolução de problemas e conflitos, mas como também para terem seus momentos de troca, prazer e satisfação em suas vidas.
4. Viver uma vida a dois é parte importante da vida de qualquer pessoa, desde que desejada, planejada e idealizada em algum momento. Portanto, não espere que pura e simplesmente que o relacionamento vá acontecer do nada ou que deva surgir espontaneamente.
5. Ser agente proativo em sua vida é que determinará o que poderá viver ou não. Ficar esperando as coisas acontecerem pode não permitir que aconteçam ou não favorecer que perceba mesmo quando já estiver acontecendo.
Conselhos importantes:
– Concentre-se e foque em seus interesses, desejos, vontades e ideais de vida.
– Viver e experimentar é sempre o melhor caminho para saber se gosta ou não, e se tem a ver com você ou não.
– Não se apegue ou defina a sua vida segundo conceitos ou ideias generalistas que são apregoados de forma comum a todos.
– Olhe para dentro de si e descubra o que te deixa verdadeiramente feliz e satisfeito. Lute e busque pelo que acredita ser o melhor. Viva sempre intensamente.