Novo coronavírus: bom senso é o melhor remédio

Estamos vivendo uma pandemia de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde). E, sinceramente, mesmo diante do caos que vem se instalando aos poucos aqui no Brasil, não vejo a maioria das pessoas engajadas num comportamento de respeito ao outro e de empenho para estancarmos essa contaminação em massa.

O novo coronavírus atinge de forma mais grave e é bem mais perigoso para um grupo específico de pessoas: idosos e pessoas com alguma comorbidade (que já possui uma outra doença), tais como: alguma doença autoimune, doenças respiratórias preexistentes, pessoas convalescentes, com dificuldades de imunidade, etc. Mas devemos ter consciência que mesmo que não nos enquadremos nesses “grupos”, somos agentes transmissores desse vírus. Temos familiares, idosos, vizinhos ou alguém com alguma dificuldade de saúde perto de nós. Pensar no outro nesse momento é fundamental.

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Coronavírus: aprendizado

Essa pandemia veio para ensinar a população que somos uma cadeia, que estamos interligados, que um depende do cuidado do outro, que tudo pode ser um efeito dominó.

Assim, esse vírus veio nos mostrar que juntos podemos ser mais e maiores que ele. O que devemos usar sem moderação é o bom senso, ligar o botão da solidariedade e pensar que podemos juntos fazer a nossa parte para estancar essa pandemia. Nesse momento, exercite a sua empatia e entenda que se cuidar agora é cuidar dos outros também e vice-versa. Faça a sua parte dos cuidados recomendados e, dessa forma, você estará ajudando os outros.

O coronavírus pode ser contagioso, mas ainda acredito num mundo onde, fazendo um trocadilho, “pegar carona” no amor, na solidariedade e na gentileza será mais contagioso e proveitoso para a nossa evolução do que qualquer vírus estudado pela ciência. No mais, por um mundo com mais carona no amor e menos coronavirus no dia a dia.

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Enfim, façamos a nossa parte e usemos sem moderação o bom senso!