Por Blenda de Oliveira
Nem sempre somos o que pensamos ser. Nem sempre comunicamos o que pensamos comunicar.
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Nossas posições e a forma como as comunicamos revelam o pior ou o melhor de nós.
Há quem se acredita virtuoso e da paz, entretanto se comunica sempre com uma acidez e agressividade desnecessárias e pouco inteligentes.
Explícita ou implicitamente há quem despreze e ofenda quem, simplesmente, tem um olhar ou um modo de viver diferente e próprio.
Infelizmente nem sempre entendemos que comunicar o que acreditamos não precisa vir acompanhado de soberba e superioridade.
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O respeito pela liberdade de ser, pensar e escolher podem ser, assim acredito, alternativas para criar um dia a dia menos tóxico.