O papel do médico é emancipar o paciente, ensiná-lo a ser saudável, torná-lo consciente de modo que suas escolhas sejam escola para quem venha a encontrar. Tudo sempre no sentido de gerar uma “epidemia” social, uma “vacinação em massa”, mas de saúde, a favor da saúde; combater a doença não significa necessariamente ir a favor da saúde. Ir a favor de algo é fortalecer este algo em si, é somar e multiplicar; ir contra algo é enfraquecer este algo e eventualmente algo em si também (perguntemos a um oncologista sobre os efeitos da quimioterapia ou ao infectologista sobre os efeitos dos antibióticos sobre as células do corpo e flora bacteriana intestinal), é subtrair e dividir.
O médico ou a mídia, quem vai começar a emancipar primeiro?
Saúde é Consciência!
Caros amigos, espero, se o tempo permitir, encontrá-los em breve nutridos por convites como: “O Sétimo selo” de Bergman, “As intermitências da morte” de Saramago, “A morte de Ivan Ilitch” de Tolstoi, “A morte é um dia que vale a pena ser vivido” de Ana Cláudia Arantes, e por que não “Encontro marcado” com Hopkins e Pitt? Nutrir a alma é imprescindível ao processo de transmutar o medo em coragem!
Até breve e até sempre!