Você dá o “seu melhor”?

Saber das coisas não ajuda em nada, se não colocamos em prática aquilo que vamos aprendendo. Todos os dias eu acordo querendo viver melhor, sabe?

“O que posso melhorar hoje?” E fazer melhor não é fazer “certo”. Fazer melhor é fazer com mais consciência, com mais AMOR. Praticar o que trocamos aqui requer que eu aprenda a me amar, e que eu seja paciente comigo, e que eu aprenda a aceitar tudo o que vem na minha direção com menos resistência. Eu sei, é mais fácil falar do que fazer.

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Quando estamos caminhando sossegados pela vida e uma pedra acerta nossa testa, quando um desafio novo chega, a primeira reação não é a melhor.

Tendemos a cair no modo condicionado:

“Como vou resolver isso??? E agora, o que farei? Perdi o controle!!!”

E vem o medo, e todos os seus subprodutos… Raiva, agressividade, escapismo, vícios.

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Tudo o que não é amor, é filho do medo.

Então, no meio disso tudo, se você puder se lembrar…

Lembre-se de quem você de verdade é. Do que está fazendo aqui.

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Converse com esse ego assustado e controlador, seja gentil com ele e lembre-o.

– Ei, ego, estamos aqui para aprender, lembra? Isso é só mais uma experiência. E então você sai do desespero, e deixa a experiência acontecer. Você se solta, não se cobra nada, e apenas tenta passar por ela com o máximo de amor e consciência. E quando você aprende a fazer isso, é como se passasse no teste, e aquilo se desfaz, se dissolve no amor que você é.

Se você faz isso uma… duas vezes… você vê que aquilo que tanto te assustava era apenas uma ilusão, você vai ficando mais sábio, mais corajoso, e a vida vai ganhando leveza.

A vida pode ser leve.

Ouça. O peso que você carrega não é real. É só um hábito. Mude-o.