Você se considera uma pessoa livre?

Ouça. Se você vive para agradar os outros, se depende de outras pessoas, se ainda não conquistou sua autonomia, você não é livre.

Se você acredita que precisa cumprir papéis que lhe foram atribuídos, se segue os condicionamentos dessa sociedade em que vive, se trabalha até a exaustão para ganhar o pão de cada dia, você não é livre.

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Refém do passado  

Se você é refém do seu passado, das suas emoções, de seus próprios pensamentos, de seus medos e desejos, você não é livre.

Há pouquíssimas pessoas verdadeiramente livres.

A liberdade é filha da consciência elevada. A liberdade é fruto da entrega do ego à essência luminosa que somos. Assim, para atingir a verdadeira liberdade, é preciso abrir mão da ilusória liberdade egoica. O ego precisa chegar à exaustão, ao extremo cansaço de tentar atingir o que quer, frustrando-se inúmeras vezes, até que seja capaz de olhar para cima e dizer:

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– Seja feita a vossa vontade, luz que me habita.

Assim, apenas entregando o controle, nos tornamos livres.

Só livres, somos capazes de amar.

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