Será que sou justo(a) em minhas decisões?

Todos queremos ser justos, e certamente queremos que sejam justos conosco. Mas será que sabemos o que é o justo? Muitas vezes acreditamos que o justo é aquilo que acontece de acordo com a “nossa” visão de determinada situação.

Entendam, cada um de nós vê uma faceta de uma situação e, na maioria das vezes, o que achamos justo contém uma boa dose de egoísmo.

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Para que sejamos de verdade justos, precisamos desenvolver a empatia e sermos capazes de nos colocar no lugar do outro. Precisamos ser capazes de entender que o que parece tão certo e óbvio para nós, pode não ser assim percebido pelo outro.

O nosso ego, quando embasado da separatividade, é incapaz de fazer justiça. Está focado em um ponto de vista pessoal, apartado de todas as outras pessoas. Deseja o seu próprio bem em primeiro lugar.

Para sermos justos, precisamos ser capazes de olhar para a situação buscando algo que está além de nossos ganhos pessoais. Precisamos olhar do ponto de vista da Unidade, que visa sempre o bem maior não só para nós, mas para todos. Assim, não deveríamos recorrer às nossas mentes em busca de justiça.

Coração aponta a direção

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É o coração que nos indica a direção do justo, do belo, do amoroso. O coração sabe, não por que pensa, mas por que sente. O sentimento é o sinalizador. Podemos fazer algo que nossa mente diz ser justo, mas se não tivermos sido capazes de agir visando o bem do todo, nosso peito vai ficar apertado, e sentiremos que aquela decisão não foi a melhor.

Assim, quando você passar por uma situação qualquer e quiser ser justo, simplesmente feche os olhos, preste atenção em seus sentimentos. Siga o que “sente”.  Esse é o caminho mais efetivo para a justiça.