Psicóloga sugere começar o ano livre de resoluções e metas

Por Blenda de Oliveira

Este ano me livrei das tais resoluções. Sem resoluções. Sem metas. Talvez, apenas continuar selecionando o que, quem e como me faz sentido e bem viver os meus dias.

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Para isso não precisa mudar o número do ano!

O que faz mal a mim, requer trabalho demais, daquele que já não mais preciso, pois algumas etapas já vivi, estou dispensando.

Um pouco mais de ócio, mais tempo para amigos novos e antigos. Comer e me exercitar bem, afinal esse ano completo 60 anos, já estão de bom tamanho!

Metas, resoluções?

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Cansei delas, prefiro simplesmente continuar usando o bom senso para não perder tempo e escolher viver de modo que quando terminar o dia eu não tenha gastado tempo demais em autoenganos. Sim, eles sempre ocorrem e ocorrerão. É coisa bem fácil de acontecer quando se quer atingir padrões altos de visibilidade, aceitação e negação de um jeito próprio.

Felizes dias nesse ano que se inicia!

 

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