Qual é o sentido da graça?

Era uma vida muito engraçada, não tinha rumo, não tinha nada.

Ninguém podia dormir ali porquê a vida não era dormir.

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Ninguém podia se distrair porquê a vida era fluir.

Alguém queria poder ficar, mas via a vida era passar.

Alguém queria se garantir e viu que isso era fugir…

Foi no “sentido” com muito esmero que achou espaço o inusitado.

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Engraçado não era algo risível, senão “cheio de graça”.

E com graça acordou, fluiu e passou.

Garantiu que a presença se tornasse rumo pleno de significado e que fugir era ilusão.

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A graça foi tamanha devido ao mal, que ameaçou até fundo que era eleitoral.



Mas já não era para isso ter acontecido antes?