“Aceita-me tal como eu sou. Só então poderemos descobrir-nos um ao outro.” Federico Fellini
Este caminho passa primeiramente pelo autoconhecimento reconhecendo seus talentos, habilidades, fraquezas, “defeitos” e aceitar com a mesma naturalidade ambos os lados.
Falar é fácil, mas essa atitude requer constância e perseverança. Procure ter um olhar amoroso sobre si mesmo, cultive uma grande dose de generosidade por você. Namore você um pouquinho.
Aquele olhar apaixonado que você tem pelo que “está fora” de você, procure ter pelo que está dentro – autocontemplação – do seu brilho, da sua essência! Isso é um processo gradual, mas que pode ser aprimorado a cada dia: “Hoje me amo e me conheço um pouquinho mais e me considero uma pessoa mais plena que a de ontem.” Sinta o prazer de reconstruir a cada dia, cada tijolinho do seu Ser.
Exercício da gratidão
Você pode sempre ao se deitar, elencar três motivos que o levam a agradecer pelo dia que você teve, pelo que você construiu. Você verá que eles sempre existem!
A autoaceitação e o outro
Nos relacionamentos, principalmente na fase inicial, procuramos dar e mostrar o melhor de nós e ocultar o que consideramos nossa sombra – o que achamos feio ou tememos em nós. Mas se aceitarmos esse lado, e não temermos, de forma consciente, que isso seja exposto ao outro, estaremos fornecendo a essa pessoa o nosso verdadeiro diamante, nossa essência na sua integralidade. Ame-se! Tenha sempre um olhar abundante e suave sobre você!
Um modo prático de se fazer isso, é se lembrar de como seus pais te passaram crenças sobre suas capacidades e limites: eram frases opostas as que um pai coruja diria. Substitua as frases dos seus pais pelas frases de um pai coruja. Aprenda e procure a partir de agora, a pensar o oposto do que você sempre pensou. Hoje, você, um adulto, acolha a si, pegue-se no colo! Seja o seu pai protetor!
Assista ao vídeo para dar uma calibrada na sua autoestima e no seu amor-próprio!
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