por Carminha Levy
Quarto raio: mestre Serapys Bey
Sob a proteção do mestre ascensionado Serapys Bey Chohan do quarto raio, está a chama da ascensão em Luxor, Egito, que juntamente com foco da purificação foram transferidos para lá antes que o continente da Atlântida submergisse nas águas do oceano.
Serapys Bey exige de seus discípulos severa disciplina para que não se voltem a empregar mal as forças celestes tal como aconteceu no passado.
No Raio da Chama Branca repousa o Santo Ser Crístico até que os homens sejam capazes de manifestá-lo no planeta Terra. Esse momento da manifestação está chegando, ele diz respeito a essa grande dispensação de uma Nova Energia que cada vez se encaminha para seu ponto máximo em 2012, trata-se da nossa ascensão e da ascensão do planeta Terra.
Desde 1987, na Convergência Harmônica, os Mestres Ascensionados e seres de outro planeta criaram uma possibilidade de gerarem um novo destino para a Terra. Isso se deve a um profundo desejo do comprometimento de alguns humanos iluminados que se engajaram a co-criar uma nova realidade, regida pela responsabilidade de iluminação da consciência dos seus pares que se intitularam Trabalhadores da Luz e que desde então se mantêm conectados com os seres estelares, expandindo luz e consciência.
No plano macroscópico, esse evento manifestou-se com o início da mudança da grade magnética da Terra que recebeu sobre ela uma grade cristalina que vem cada vez mais se fortalecendo, graças à luz expandida por todos aqueles que escolheram nascer para atuarem neste grande momento de transformações, que tal qual o experimento do centéssimo macaco criará uma onda de transformação tão potente que iniciará uma nova era de ouro na humanidade. Esta data é a tão falada 21 de dezembro de 2012 que, contrariando todas as profecias do Amargedon, será sim, um grande portal de luz e de paz e convivência harmônica entre os humanos.
Confirma-se com isso a afirmação de Serapis Bey quando declara que a finalidade da chama da ascensão é a elevação de toda consciência primitiva à condição divina (que significa ascensão) com a completa e irrestrita dedicação de alma, mente e coração.
Encarnação passada Mestre Serapys Bey foi Fidias, arquiteto grego que concluiu o Paternon em 450 a.C.
O Arcanjo Gabriel e seu complemento divino Esperança são os grandes servidores do Raio Branco.
Gabriel, o Portador das Boas Novas, personifica a concepção perfeita da origem divina e está sempre pronto para acolher o pedido e invocações daqueles que necessitam de sua ajuda. Seu Complemento Divino, Esperança, como seu próprio nome diz, traz esperança e ânimo aos homens para que caminhem pelas trilhas da ascensão. Suas poderosas e alegres irradiações confortam os humanos gerando pensamentos e sentimentos inteligentes e virtuosos, que acalmam o lar, as palavras e atitudes.
O Arcanjo Gabriel, também conhecido como o Arcanjo da Ressurreição, lembra a cada um de nós, através de suas emanações, que somos filhos de Deus, carregando a centelha divina em nosso interior. Ele coopera para devolver o sentido de mestria a toda consciência, mestria que procede do crescimento e aperfeiçoamento do ser. Alerta que devemos personificar no plano físico o compromisso diante de Deus em passar à realidade concreta nossa Presença Divina.
Elohim Claire, O Bem – Amado Elohim da Pureza.
Ele afirma que todo sofrimento e dor resultam da má qualidade de energia, que circula por nossos elétrons. A falta de pureza gera as discórdias e as limitações. Quando invocamos a Presença Divina EU SOU, ela produz vibrações de pureza, que expandem luz e limpam os seres das impurezas nocivas. A vibração da pureza acelera os elétrons purificando o corpo mental para que esse possa receber as bênçãos divinas e as orientações dos Mestres Ascensionados. A purificação realiza o aproveitamento do Fogo Sagrado, que liberta o indivíduo das recordações do passado onde estão armazenados os padecimentos e sofrimentos inúteis.
Com as bênçãos de Serapys Bey, com a proteção de Gabriel, Esperança e Claire caminhemos para a Nova Energia.
Fonte: Os Sete Raios da Grande Fraternidade Branca R.M. Schepis editora Madras 1997