Por Ângelo Medina
A frase acima vai ao encontro de uma crença pessoal: todos nós temos hora marcada para morrer. Quando cumprimos aqui no planeta nossa missão de vida: o dharma para os hindus e o ikigai para os japoneses, partimos…
Sem contar as religiões, elementos esotéricos dão respaldo a essa teoria: leitura de mãos, mapa astral, o livro Cartas do Caminho Sagrado de Jamie Sams (xamanismo)…
Na mídia, todo dia abundam notícias de pessoas que, de forma inexplicável, escapam da morte e outras, pela mesma inexplicabilidade, nos ASSUSTAM pela morte súbita, aparentemente, vinda do nada.
Sempre que um ente querido falece ouvimos: “Deus sabe o que faz, era a hora dele”. Eu acrescento: a hora exata!
O mapa astral é feito pela hora exata do nosso nascimento, com base nas configurações dos astros no céu, na hora em que nascemos. E isso vai determinar muito do nosso destino – a nossa missão de vida. Portanto, para quem acredita, se há a hora exata para nascer, por que não haveria para morrer?
Mas suponho que Einstein se refira simplesmente à sede de viver, de lutar por um objetivo que nos mantêm vivos.
O objetivo aqui não é o de provar nada e nem convencer a ninguém: é apenas lançar luz e suscitar reflexões sobre um tema tão polêmico