Por Ângelo Medina
Há várias motivações por trás do verdadeiro amor: o amor incondicional.
– Você simplesmente é doação integral, nem pensa que está dando amor a alguém, você é um ato pleno de AMOR.
– Você se doa sem se exaurir e com muita satisfação!
– O amor passa ser uma atitude autotélica. O fim é o próprio ato de amar. A palavra autotélica – adotada pelo psicólogo húngaro Csikszentmihalyi -, originou-se da união de duas palavras gregas; auto que significa por (ou de) si mesmo, e telos que significa finalidade. Daí a ideia de que uma experiência autotélica refere-se a uma atividade autossuficiente, envolvente, realizada sem a expectativa de algum benefício futuro, mas simplesmente porque realizá-la é a própria recompensa.
– Não há poder maior do que o poder do amor.
– * Amar traz paz interior, crescimento emocional e segurança.
– Amor é: companheirismo, cumplicidade, zelo, generosidade, empatia, uma enorme de teia de afinidades … Enfim, dá um enorme sentido á vida!
– * O amor nos conecta, principalmente, a nós mesmos.
– O amor nos faz crescer e amadurecer.
– * Amor maduro = devoção, carinho, felicidade, revigoramento.
– Nem sempre vem em estado puro, pode rimar com dor sim. Só uma suposta luz, é paixão (idealização!). O amor é composto por luz e sombra, pois é verdadeiro (integral!). Por isso nem sempre vem em estado puro.
– O amor é sempre negociável e lúcido, de outra forma, não pode funcionar.
– Amar é tão prazeroso que quanto mais você dá, mais você sente vontade de dar. Ele é infinito, abundante, isso se traduz em estado de bem-aventurança!
– Você se transcende para construir um caminho com o outro, com objetivos bons e sólidos.
* Fonte Tatiana Ades