Enxergar a ‘realidade’ passa por escolher entre caminhar na luz ou na sombra; entenda
Às vezes nos sentimos solitários, quando, em meio a tantos desafios, vemos muitos aparentemente seguindo suas vidas como se nada extraordinário estivesse acontecendo, sem sequer olharem ao redor. Acreditem, fazem isso, não porque não se importem, mas porque têm medo do que veem.
A energia que chega ao planeta tem feito com que, dia após dia, os véus da ilusão sejam retirados. Como resultado, a sombra está tão exposta que muitos preferem olhar em outra direção, se refugiar naquilo que alimenta seus egos, como se vivessem numa espécie de bolha perceptiva. Não julguemos. É preciso sermos compassivos. Cada um tem o seu tempo. Dói enxergar a realidade. “Enxergar a realidade”…
Enxergar a realidade
Quem pode afirmar que enxerga a realidade, se não somos sequer capazes de enxergar com clareza a nós mesmos?
A maneira mais segura de honrar o que é real, seria compreendermos que “tudo o que percebemos a partir de nosso aparato humano, é apenas um fragmento da realidade”. Uma versão. Um ponto de vista.
Aqueles que mais de perto tocam a realidade são humildes e reconhecem sua estreiteza perceptiva. Não julgam os outros. Não se impõem aos demais. Não desperdiçam sua energia em brigas de opostos. Não são os que gritam suas verdades, montados em suas “certezas”.
Os que mais tocam a verdade são os que honram as escolhas de cada ser. São pouco ouvidos, pois existem na silenciosa aceitação de si mesmos. Sabem que o trabalho a ser feito é interno e se dedicam em conhecer mais e mais a si mesmos. Não se dobram ao que não sentem em seus corações. Seguem, pacificamente, evoluindo, se tornando mais sábios a cada passo.
São pilares luz e transformam o mundo mais através de sua vibração do que das tão manipuláveis palavras. São discretos, mas são muitos, acreditem. SÃO MUITOS. São os filhos da luz neste planeta. Os que despertam para a sua verdadeira natureza – com amor!