Você é um adepto da partilha? Ou considera que apenas aqueles que possuem muito é que podem se permitir esse luxo?
Ocorre que partilhar não se resume apenas em dividir coisas materiais, que você tenha em excesso.
Como age um mestre na arte da partilha?
Muitas pessoas humildes, com poucos recursos financeiros, muitas vezes são verdadeiros mestres na arte da partilha.
Elas distribuem sorrisos, boa vontade e muitos outros atributos que em nada dependem de sua condição financeira.
Isto significa partilhar o ser, aquilo que se é, independente da condição de vida.
Quem consegue ser um mestre na arte da partilha?
Mas somente os que se sentem plenos, ricos em conteúdo amoroso e alegria de viver, é que conseguem exercitar a arte da partilha de maneira natural.
Estender a mão, dirigir-se ao outro com gentileza, sem qualquer resquício de arrogância ou pretensão de superioridade, é um ato dos mais significativos e demonstra a riqueza interior de quem o realiza.
Tendo em vista que a condição humana é o elo comum que nos une, sentir-se superior é uma ilusão inútil.
A generosidade é a riqueza genuína, e a ela qualquer um pode ter acesso, sem nenhum esforço.