E-mail enviado por uma leitora:
“Outro dia vi um professor de música defendo a ideia que o ensino de música deveria ser obrigatório nas escolas. Já li também que o estudo envolvido para se aprender um instrumento aciona certas áreas do cérebro. Mas esse tipo de estudo requer tempo e energia. Existem as atividades óbvias que os pais buscam, como por exemplo, aprender línguas estrangeiras… O tempo investido para se dedicar ao instrumento poderia ser útil para o meu filho ter um diferencial de ‘inteligência’ em um mercado cada vez mais competitivo? Ou opto mesmo pelo “mercado nerd” tradicional? Eles estão com 8 e 10 anos de idade.”
Resposta: Seu filho é novo. Se ele possui habilidade musical, incentive-o! O incentivo ao desenvolvimento de atividades extracurriculares ajudam no desenvolvimento da criança. Mas tente usar um critério para avaliar qual filho(s) irá se adaptar melhor ou ter mais interesse. Se você acha que o seu filho tem habilidade para música, esportes ou artes marciais, leve-o em locais onde essas atividades são ensinadas para ele ser exposto ou então em clubes e ONGs. E sinta qual chama mais a atenção dele. Essas que ele demonstrar interesse, serão as que farão diferença na vida pessoal e profissional dele.
O que não é necessário é querer desenvolver tudo ao mesmo tempo e criar uma agenda muito carregada. Assim não será um prazer e sim uma obrigação. Isso trará um efeito contrário.
A inteligência é composta do desenvolvimento de várias habilidades sociais e emocionais, dentre elas música, artes marciais, dança etc.
Atenção!
Esta resposta não substitui uma consulta ou acompanhamento de uma psicopedagoga e não se caracteriza como sendo um atendimento.