Você escolhe acreditar em quê?
Aquilo em que eu ESCOLHO acreditar é para onde direciono minha energia de criação. DO OUTRO LADO DO MEDO ESTÁ O NOSSO PODER, entendam isso. ATRAVESSEM A ILUSÃO.
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Aquilo em que eu ESCOLHO acreditar é para onde direciono minha energia de criação. DO OUTRO LADO DO MEDO ESTÁ O NOSSO PODER, entendam isso. ATRAVESSEM A ILUSÃO.
Sua Criança simplesmente É, livre e plena. E ao se deliciar no momento presente, ela é uma forma saborosa de você brincar com a sua intuição acompanhando suas ações pelos seus sentimentos, com conforto e sem se esforçar... tudo é natural
Entenda por que criar sua oração pessoal te traz um imenso poder, ela é como um fio dourado que o leva de volta à sua própria luz
Mas... o que significa colocar limite com amor? Como se livrar culpa, da raiva e do medo, que uma visão distorcida de sua relação com o outro, pode te provocar?
Atenção, para duas dicas importantes sobre como expandir a sua consciência que, aparentemente, caminham em direções opostas: movimento e parada. Provavelmente... você teceu muitos desenhos e redesenhos de si mesmo(a) a partir de novas camadas perceptivas.
Sua HORA chegará... confie... relaxe... passe direto e evite qualquer ideia preconcebida sobre o “como” e o “quando...”
Um ESTADO de leveza (soltura!) é a principal energia do flow ou fluidez mental. Siga o fluxo, com naturalidade, esforço zero… Solte e sinta a paz que vem quando você para de lutar contra a vida. Nesse ESTADO, você se sente livre, pleno e íntegro. Tudo levinho... flua no AMOR por você.
Ao descobrir quem é esse falso personagem, você terá dado o primeiro passo, para olhar para dentro de si, e voar alto, se nutrindo de quem você verdadeiramente É
Fazer lista de metas pode até ser interessante e útil. Quando colocamos as coisas no papel, lhes conferimos corpo, é como se as tornássemos mais reais, e portanto mais poderosas.
Pode ser que você não se sinta merecedor(a) do paraíso. Isso em geral é uma crença vinda da infância. Afinal, não se sentir amado(a) leva a um sentimento de culpa: se não fui ‘aprovado’(a), é porque falta algo em mim. Se falta algo, logo, não mereço ser feliz.