Para educar os filhos no mundo de hoje, é essencial estabelecer uma relação de confiança, amizade e proximidade; saiba mais
E-mail enviado por um leitor:
“O mundo mudou radicalmente nas últimas décadas eu, como um pai separado, e com duas crianças para criar, nesses tempos chamados hipermodernos, e com a pandemia, sinto-me meio perdido em relação às maneiras de educar meus filhos, pois tudo muda de forma impressionante. Ser pai parece com navegar em um barco à deriva em uma grande aventura. O que a senhora em aconselha? Que dicas a senhora poderia me dar para que eu possa educar meus filhos? Muito obrigado.”
Resposta: Você tem toda a razão. Em primeiro lugar, parabéns por assumir os seus filhos e pela sua preocupação. Essa preocupação já demonstra o seu amor pelos seus filhos. As coisas mudaram muito e muito rapidamente. Principalmente depois e durante a pandemia.
Como educar os filhos no mundo de hoje?
A pandemia fez com que as pessoas tivessem que se confrontar com a família e com problemas que muitas vezes eram deixados de lado pela correria. Não sei a idade dos seus filhos. Mas o melhor é sempre estar perto deles e ter uma relação de confiança e amizade. Quando digo amizade, é a amizade entre pais e filhos. Não ser “amiguinho” dos seus filhos.
Conheça os amigos dos seus filhos. Deixe que os seus filhos tenham liberdade para trazer os amigos na sua casa. Conheça as famílias dos amigos dos seus filhos e tenha um bom canal de comunicação com a escola. Esse canal pode ser feito através de um professor, Coordenação ou Direção da escola. Quando a criança é pequena, pode ser com um professor, mas à medida em que cresce, ela passa a ter mais professores, aí o ideal é a Coordenação ou Direção.
As mudanças ocorreram e não terão volta. Assim, se tiver alguma dúvida, siga a orientação acima de entrar em contato com a escola. Se as dúvidas ainda persistirem, peça ajuda a um profissional de saúde mental como um psicólogo. Com certeza, ele poderá tirar as dúvidas e orientar quanto ao desenvolvimento dos seus filhos.
Atenção!
Esta resposta não substitui uma consulta ou acompanhamento de uma psicopedagoga e não se caracteriza como sendo um atendimento.