Reveja profundamente o que causou tantas escolhas sem sentido, o que você percebe hoje como erros do passado, que a levaram ao fundo de um “beco sem saída”
E-mail enviado por uma leitora:
“Tenho 45 anos (ah, como queria ter 35 agora) e quase tudo que tentei na vida, acabou dando errado. Sempre muito elogiada pela inteligência e talento (beleza, inclusive). Hoje, estou desempregada e sem perspectiva de emprego, isso está me desesperando!!! Também na vida amorosa não obtive grande sucesso. Fiz péssimas escolhas em quase tudo. Hoje, olhando para o passado, sinto muita depressão, opressão e me arrependo das minhas escolhas, pois causei mal a mim mesma. Como perdoar a mim mesma? Sinto-me velha. Me bate uma vergonha de mim, um sentimento de fracasso que dificulta sobremaneira seguir adiante. O que eu faço para sair disso? Desde já, muito grata pela atenção que puder me dispensar, me dando uma orientação de como prosseguir e me libertar de todo esse sofrimento. Acho que estou no limite.”
Resposta: Olá 45 anos e se sentindo velha? Ora, menina! Esse é o momento ideal para dar uma reviravolta em sua vida!
Sim, você fez escolhas erradas, perdeu tempo na vida, mas o que será que a levou por esse caminho errático?
Agora que você percebeu o erro, é hora de consertar, rever os caminhos, fazer as escolhas certas. Não se erra por querer! Certamente, a vida lhe impôs esses obstáculos para você superá-los.
Reveja o que você percebe hoje como erros do passado
Reveja profundamente o que causou tantas escolhas sem sentido que a levaram ao fundo de um “beco sem saída”.
Lembre-se que esse mesmo beco tem uma entrada por onde você começou a trajetória. Então, volte para o começo!
Se precisar, procure uma ajuda profissional (uma psicoterapia) para poder iluminar esse novo caminho. Lembre-se que nunca é tarde para recomeçar. As dificuldades que você passou devem contribuir bastante para essa sensação de “velhice”.
Você é moça, bonita, talentosa! Aprenda a não cair nas armadilhas da vida!
Atenção!
Esta resposta não substitui uma consulta ou acompanhamento de um médico psiquiatra ou psicoterapeuta e não se caracteriza como sendo um atendimento.