por Roberto Shinyashiki
Você já parou para pensar sobre a diferença entre os atletas de alta performance e os de fim de semana?
Pois então, o atleta amador às vezes treina muito, mas gasta a maior parte do tempo treinando as coisas que lhe fazem bem.
O atleta de ponta encara aquilo que não é bom como um desafio. Quando ele vence esse desafio, elimina as deficiências e dá um salto qualitativo na carreira. Essa é a diferença crucial entre eles.
O mesmo se dá com as pessoas que deixam de crescer por causa das ilusões fatais que impedem o indivíduo de enxergar seus pontos fracos.
Na maioria das vezes as ilusões fatais se manifestam em crenças limitantes, como: "Daqui a pouco isso se resolve", "Pior do que está não pode ficar" e "Alguém vai resolver para mim".
As crenças limitantes são o alimento do comodismo, da inércia, da falta de vontade e causas da procrastinação.
Para superar essas ilusões fatais é necessário acreditar na força interior e não ter medo de errar, é ver o erro como uma chance de aprendizado. É preciso não temer desafios, nem dar vazão para a dúvida. Quando as dúvidas se apoderam da mente, logo vem a ansiedade.
Seja como um atleta de ponta: tenha fé em si mesmo e treine no que você não é bom, para se tornar não apenas alguém com uma habilidade a mais, mas um ser humano de espírito fortalecido e com brilho especial.
Lembre-se sempre: quem quer fazer encontra um jeito, quem não quer encontra uma desculpa.