"O que conta mais na hora de contratar: um inglês intermediário, um diploma de um curso de um mês no exterior? Ou que conta mesmo é "quem se comunica melhor" na hora da entrevista? Pergunto porque nem sempre o inglês é abordado na entrevista, e o que aparece no currículo é o que exclui ou não o candidato… vale a pena investir?"
Resposta: O domínio de idiomas, primeiro o Inglês, agora o espanhol e outros, incluindo o mandarim, foi, é e será um critério importante de seleção em empresas brasileiras cada vez mais inseridas na globalização. Os candidatos que apresentam mais conhecimentos e habilidades diferenciadoras dos demais sempre terão mais chances.
A avaliação do Inglês num processo seletivo nem sempre conta com alguém capacitado para fazê-lo, por isso, o que se coloca no currículo acaba pesando mais. Então, por que não mentir e colocar que tem Inglês quando se está na lição do: “The book is on the table”? Porque numa entrevista posterior ou na primeira oportunidade em que tiver que usar da fluência, vai tudo pelo ralo: seu Inglês e sua moral.
Sua outra pergunta é sobre o que é melhor – desenvolver-se neste idioma e demonstrar seu conhecimento na entrevista, adquirido pelo curso da esquina, pelo intercâmbio na Austrália, com aula particular, ou “whatever”. Sempre vale a pena investir em desenvolver suas competências e a fluência em Inglês é aposta como retorno certo, se for verdadeira e vier acoplada de outras habilidades funcionais de sua profissão. Wish you luck!