Como seu filhinho é autista, é necessário que ele tenha um acompanhamento psiquiátrico para que a questão da aprendizagem seja conduzida de forma adequada

E-mail enviado por um leitor:

“Tenho um filhinho que é autista. Como fica a questão da aprendizagem dele? O que é preciso ou o que é possível fazer nesse caso? O que a senhora me orienta?”

Resposta: Ter um filho autista requer uma orientação psiquiátrica para saber qual o nível de autismo e como lidar. O profissional que fez o diagnóstico pode lhe orientar.

O espectro do autismo é muito amplo. Existem muitas variantes. Hoje o autismo está mais difundido e existem mais profissionais habilitados a lidar com o seu filho e com a família.

O preconceito diminuiu muito e muitas escolas já sabem lidar com crianças autistas. Na minha opinião, o primeiro passo é procurar o profissional que fez o diagnóstico para uma orientação mais exata de como deve ser o tratamento e o encaminhamento do seu filho.

Atenção!
Esta resposta não substitui uma consulta ou acompanhamento de uma psicopedagoga e não se caracteriza como sendo um atendimento.

Betina Serson

Betina Serson é graduada em Pedagogia com pós-graduação em Psicopedagogia e Mestrado em Early Childhood Education nos Estados Unidos. Trabalhou por vários anos em escolas de educação infantil Americanas. De volta ao Brasil trabalha com psicopedagogia clinica, capacitações para profissionais, colunista na área de desenvolvimento infantil e palestrante.