Quando não se tem química sexual, há inúmeros comportamentos sexuais que podem ser testados e avaliados pelo casal; entenda
E-mail enviado por uma leitora:
“A gente acha que se ama, pois além de nos curtimos bastante, há envolvimento, respeito, diálogo e carinho, mas não temos uma boa química sexual, pois eu curto longas preliminares e meu namorado não; ele gosta de ficar falando durante a transa, sacanagens e palavrões, e eu não e ele tem vontade de transar com muito mais frequência do que eu. É possível contornar toda essa situação?”
Resposta: Sempre é possível encontrar formas alternativas de lidar com as diferenças de gosto e ritmo sexuais. Assim como vocês parecem conseguir fazer sem dificuldade fora da questão sexual, é preciso que ambos estejam dispostos a dialogar também sobre esse assunto.
Não temos química sexual: o que fazer?
Por exemplo, como no caso da diferença do nível de desejo sexual para transar, que pode estar relacionada com a falta de estímulos adequados para você se excitar durante a relação. Logo, as preliminares caprichadas tornam o clima a dois muito mais estimulante e um convite para aproximações íntimas mais frequentes.
A troca de estímulos sensuais suficientes favorece a elevação da excitação e a diminuição da censura durante a relação sexual, como por exemplo em relação a ouvir sacanagem, algo que pode servir de combustível erótico para o seu namorado sem te distrair do próprio prazer até o orgasmo.
A abertura para esse diálogo é importante para que cada um verbalize a sua percepção em relação à intimidade sexual do casal, e que mantenham uma escuta atenta enquanto a outra parte fala. Uma coisa é certa, existem inúmeras possibilidades de comportamentos sexuais que podem ser testadas e avaliadas pelo casal.
Por fim, o cardápio sexual na vida a dois precisa de renovação constante para não se tornar repetitivo e desmotivador.
Atenção!
Esta resposta não substitui uma consulta ou acompanhamento de uma psicóloga e não se caracteriza como sendo um atendimento.