O simbolismo do eclipse indica um ponto celeste onde a luz deixa de vir de seus luminares e que somos convidados a utilizar a “luz” pessoal para iluminar o caminho
Astronomicamente os eclipses ocorrem cerca de 4 vezes por ano. 2 lunares e 2 solares. Acontecem quando os eixos das órbitas do Sol e da Lua se alinham e o Sol e a Lua se aproximam deles. Atualmente esse eixo está na polaridade das constelações de Touro e Escorpião.
Esse eixo tem um ciclo de retorno de cerca 19 anos – um tempo-chave nos estudos biográficos, onde um impulso de lembrança do porquê do nascimento aflora. Portanto, aproximadamente 19, 38, 57, 76 anos etc. Esse raciocínio não se sustenta na ciência convencional, que só dá conta da contemplação astronômica do fenômeno, assim como apenas do aspecto biológico da vida. O aspecto biográfico da vida é preservado pelas escolas de mistério e na antiguidade foi tratado como matéria médica.
O eclipse te convida a fazer o quê?
No entendimento das escolas de mistérios, o simbolismo do eclipse indica um ponto celeste onde a luz deixa de vir de seus luminares e que somos convidados a utilizar a “luz” pessoal para iluminar o caminho. O impacto do eclipse não se dá, nesse caso, apenas durante o fenômeno em si, mas se estende por 18 meses, tempo após o qual uma lua cheia acontece no ponto exato do eclipse (fato astronômico).
Aqueles que se descuidam da “luz” pessoal podem passar por momentos mais desafiadores nessa janela temporal. Isso é especialmente verdade quando em seus temas natais (mapa astral) os graus referentes ao eclipse apresentarem pontos sensíveis ou planetas pessoais. Coisas que a tradição preserva e que parecem loucura aos olhos do senso comum…