O término de um relacionamento sempre é duro e exige um desdobramento emocional para sua superação. Seja como for que ele aconteça, por perda ou ruptura, o fato é que esse rompimento gera sentimentos intensos e de difícil elaboração.
Por vezes, por pior que esteja a situação entre as partes, quando o término acontece, fica um sentimento de vazio e tem de se viver a elaboração dessa perda e seguir em uma nova realidade.
Temos a situação em que uma das partes não se vê satisfeita e unilateralmente resolve terminar o relacionamento, abandonando o lar, ou o par, e a outra parte tem que se virar sozinha e resolver suas dores.
Quando a perda da pessoa amada ocorre por morte, esse processo pode ser mais duro e doloroso. Afinal, despedir-se do ser amado contra o princípio elementar de qualquer relacionamento, que é o conviver e compartilhar, ter que se separar sem ter a presença física da outra parte, é dificílimo.
Separar gera sentimentos ambíguos
Independentemente do motivo, o término do relacionamento gera sentimentos ambíguos (raiva e saudade por exemplo) e intensos. Temos que passar por tudo isso para que possamos superar e encontrar um futuro caminho na vida sentimental.
O que fica do fim de um grande amor?
Vai-se o relacionamento e ficam-se as lembranças, estas podem e devem ser preservadas. Afinal, tudo que foi vivido de bom, de positivo e de crescimento pessoal deve permanecer, pois são eles que nos fazem acreditar no amor. Não precisamos nos apartar de nossos bons sentimentos e lembranças.
O que podemos carregar conosco?
Aprendizados, bons sentimentos e lembranças fazem parte da nossa história… Devemos elaborá-los de tal forma que possamos nutri-los com preenchimento e contemplação positivos.
Viver e ser feliz é ter nossa história conosco e tê-la sempre como nossa referência, buscando sempre o melhor em nosso relacionamento, oferecendo o que temos de mais puro afetivamente. Ame e seja feliz sempre!