por Nuno Cobra
A principio, realmente, a doença não existe. Ela é apenas fabricada pela teimosia insana de não se soltar de hábitos arraigados e adquiridos no decorrer da vida.
Lembram quando estudávamos no colegial os diversos tipos de doenças? Vai aí uma breve recordação.
O primeiro tipo são as doenças hereditárias, as que chegam a nós pelo DNA.
O segundo tipo são as congênitas, aquelas fabricadas no ventre materno.
O terceiro tipo são as adquiridas. Isto porque, obviamente, são adquiridas no pacote da vida. Temos que dar duro e fazer um deliberado esforço durante meses, anos e décadas a fio para adquiri-las.
Doenças adquiridas
Se analisarmos as doenças da nossa época, tais como hipertensão, enfarto, diabetes, obesidade vamos perceber que são frutos de muita determinação e esforço.
Vícios como drogas, cigarros e bebidas também são doenças adquiridas. São apelos inconscientes da própria destruição, pois matam.
No meu trabalho, conheci dezenas de pessoas, empresários, executivos, que estão a dez, quinze, vinte anos dando duro para ficarem doentes.
É um esforço contínuo de dedicação, de incrível determinação. No entanto, o organismo humano, tão fantástico, mesmo assim, não cede. Mas as pessoas teimam em levar uma vida sem:
1º) Sono
2º) Alimentação adequada
3º) Exercício físico
4º) Respiração, relaxamento e meditação
A principio, ganhamos de Deus uma vida plena, onde a doença não está incluída. O corpo busca naturalmente a saúde. Doença é fruto de um programa de autodestruição inconsciente
Foi implantado em nosso inconsciente, um programa de autodestruição, lá na infância. O programa é inconsciente. Nossa vida é inconsciente. A doença é uma negação da vida. É negar a saúde, a alegria e o prazer.
Quando a criança fica doente o pai faz um agrado e leva chocolate. Inconscientemente, a criança interpreta que ficar doente é agradável, ela então passa a desejar a doença para chamar a atenção da família.
Esta mensagem inconsciente de se auto-destruir se manifesta da seguinte forma. Quando a criança festeja, plantando bananeira na sala e, às vezes, bate o pé na parede, ela recebe um castigo, em vez de ser festejada e aplaudida, neste momento de vitória.
No entanto, a doença, que é o caminho da morte, é festejada. Não é preciso fazer festa quando a criança ficar doente, basta ver o diagnóstico e tratá-la de forma adequada.
Os caminhos da cura
Já foram citados no texto: sono, alimentação adequada, movimento (exercício físico), respiração, relaxamento e meditação.