Por que existe Carnaval?  

O céu no período de Carnaval, normalmente, se dá sob os eflúvios do signo de Peixes, um signo que fala de catarse, integração, imersão e fuga da realidade

Podemos buscar respostas lá no Egito antigo. Sim, Carnaval e cerveja foram criados no Egito, onde realizava-se a festa Deus Apis – Um boi, um animal sagrado. Selecionava-se um boi branco, o mais bonito… lembrando que Touro é regido por Vênus, o planeta que rege os prazeres, coincidência, né? Assim, o animal era pintado com várias cores, hieróglifos e sinais sagrados. Como num desfile, sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças, fantasiados grotescamente, iam atrás dele dançando e cantando, até seu afogamento.

Na Grécia, outra vez lá também, o ‘Festival Dionisíaco’ era celebrado em homenagem ao deus do vinho Dionísio, e em Roma, o nome era bacanal em homenagem ao deus Baco, equivalente ao deus grego.

Essas ritualísticas eram celebradas em templos fechados, homenageando o deus. Com o tempo, o povo tomou conhecimento desses festivais, nobres e plebeus, se misturavam entre si. Os estabelecimentos oficiais fechavam, e se abriam todos os lugares de divertimentos: saunas, bordeis, tabernas, locais onde a bebedeira de vinho, orgia e os prazeres sensuais eram a prática vigente. A figura do Rei Momo, é uma forma atual de representar essa deidade.

Com isso, vemos que nessa época algumas pessoas que se jogam em excessos de álcool, sexo ou ainda pessoas que imergem em processos meditatórios, religiosos ou então saem da realidade através de séries em serviços de streaming.

Carnaval e astrologia

O céu no período de Carnaval, normalmente, se dá sob os eflúvios do signo de Peixes, um signo que fala de catarse, integração, imersão e também fuga da realidade.

E você, como vive o período de Carnaval?

Continua após publicidade

Bárbara Brum, é Astróloga e Taróloga. Formada em Cinema, TV e Mídia Digital e pós-graduada em Marketing Digital. Interpreta os conhecimentos astrológicos e arquetípicos antigos correlacionando-os com o Cinema, cultura pop e fatos do dia a dia como ferramentas de autoconhecimento e empoderamento.