Por Joel Rennó Jr.
Pesquisadora norte-americana Yonkers, da Universidade de Yale (EUA), revelou: mulheres são mais afetadas pelo Pânico
Ao longo de oito anos, após a completa interrupção dos sintomas, as mulheres têm uma chance de recaída de 64%, enquanto os homens de 21%.
A boa notícia é que a diminuição ou interrupção dos sintomas, nesse mesmo período, é de 76% para as mulheres e de 69% para os homens.
Ou seja, há uma significativa melhora da qualidade de vida de quem se trata!
A cura da Síndrome do Pânico depende…
A cura depende de uma série de fatores biológicos e psicossociais individuais, que serão trabalhados adequadamente pelo psiquiatra.
Geralmente, o tempo mínimo para a recuperação plena é em torno de 6 a 12 semanas, mas não há regras, depende da:
– Resposta individual à psicoterapia;
– Medicação específica;
– Gravidade sintomatológica;
– Evolução da doença, que é variável.
Devemos diferenciar o Transtorno do Pânico de doenças físicas como as cardiológicas, pulmonares, endocrinológicas ou neurológicas.
Há associação com prolapso valvar mitral (problema de válvula do coração), hipertireoidismo (excesso de funcionamento da glândula tireoide), hipoglicemia (açúcar baixo no sangue) e síndromes vertiginosas (referentes a tonturas).
Fica evidente que os pacientes com esta doença psiquiátrica precisam, em primeiro lugar, procurar ajuda de um bom especialista, seguir o tratamento e não abandoná-lo por conta própria.
Invista nisso!