por Luiz Alberto Py
Gosto de acreditar que somos, todos, manifestações de Deus. Quando aceito a ideia de que Deus tudo sabe e tudo sente, imagino que para Ele saber exatamente o que sinto, Ele deve estar tão dentro de mim como se fosse eu mesmo.
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Gosto de pensar que Ele é de fato eu mesmo. E não apenas eu mesmo como todos os outros seres que viveram, vivem e ainda viverão.
Ele é todos nós e nós todos somos Ele.
Em diferentes momentos, ou ao mesmo tempo, pois para Ele o tempo não é barreira. Esta ideia me protege da inveja e do ódio, pois se sou, fui ou serei meu próximo, como e por que odiá-lo ou invejá-lo? Somos todos um só, diferentes manifestações do poder divino; diferentes ondas de um mesmo mar.