Por Celso da Silva
Hoje abordarei especificamente o tema consultoria no visagismo – saiba mais.
Muitas pessoas desejam ter seu visual transformado, como os programas de TV sinalizam, mas precisamos verificar como isso se dá.
Normalmente em um programa, um indivíduo é escolhido (em potencial), o que significa que há várias vertentes a serem trabalhadas (cabelo/corte, cor, maquiagem, vestimenta), mas como não estamos em acompanhamento, como saberemos se a mudança foi válida.
Cálida no contexto de exteriorizar seus sentimentos, suas vantagens e seus objetivos. Será que este novo visual representa o indivíduo em questão?
Em uma consultoria visagista há o interesse em saber, quais as razões que levaram o cliente a procurar ajuda profissional. Isso é relevante para sanar possíveis dúvidas, quanto aos serviços desejados e oferecidos.
A entrevista com o cliente é uma etapa que demanda tempo e cuidado na elaboração das perguntas, pois nesta fase pode florescer uma atitude irritadiça no cliente por algo que não gostou de ouvir. Mas, no entanto, é pertinente ao processo.
Um mapa figurativo com as informações de medidas, traços fisionômicos do rosto esboçam a leitura e interpretação de como o cliente está. Etapa muito importante, a qual justifica ou não os desejos e objetivos do cliente.
Através do mapa, o profissional traça as estratégias para transformar o desejo em concretização visual e, a partir deste momento, inserir o reconhecimento do cliente mediante o seu contentamento em aceitar-se e reconhecer-se.
São muitos os profissionais do segmento da beleza que se intitulam visagistas, por possuírem somente as habilidades técnicas que agradam visualmente o cliente. Mas quando analisada a representação dos aspectos dessa transformação, poderá não preencher (encaixar) às expectativas solicitadas e pelo que está sendo percebido pelos demais.
Os locais e preços também são diversos, mas atentamos aos indivíduos que buscam pelo serviço que pesquisem sobre o profissional em questão, analise suas especializações e aceitem indicações e sugestões.
Finalizando vale ressaltar que os profissionais visagistas normalmente não são técnicos com as habilidades práticas. Trabalham apoiados a outros profissionais (cabeleireiros, maquiadores etc) para realização das tarefas.