O que em minha vida reflete minha verdade, e posso chamar de uma ação ou escolha livre? O ego pode ser livre?
Não sei quanto a vocês, mas penso muito sobre o conceito de LIBERDADE. Talvez, junto ao AMOR, seja o tema mais importante em minha vida.
Olho para o mundo ao redor e percebo o quanto ainda precisamos caminhar para que essas duas palavras, liberdade e amor, sejam mais do que apenas palavras, ou conceitos filosóficos.
Pense no que você estava fazendo agora mesmo, antes de começar a ler este texto. E então seja corajoso, e pergunte a si mesmo:
– Eu de fato escolhi fazer isso? Fiz porque sou livre?
“Quem pode ser livre em nós?”
“O ego pode ser livre?”
Será que a vida que vivemos é de fato uma escolha? E se for… Será uma escolha da nossa alma? Ou uma escolha condicionada de nosso ego, que foi moldado a responder a uma infindável quantidade de convenções sociais?
Muito do que fazemos nada tem a ver com liberdade. Tem a ver com condicionamento, socialização, repetição, necessidade de aprovação, medo, desejo, culpa, e por aí vai.
O ego que não se rende à alma JAMAIS será livre. Este é um post que convida você a refletir.
Assim, pergunte a si mesmo:
– O que em minha vida reflete minha verdade, e posso chamar de uma ação ou escolha livre?
Se você for atento, verá que resta pouca coisa que possamos chamar de liberdade.
Ser livre
Não podemos ser livres se ainda sequer sabemos quem somos. Se vivemos imersos numa bolha controlada por variáveis sobre as quais não temos poder algum.
O primeiro passo teria que ser percebermos o estado aprisionador em que vivemos. As mil e uma coisas que fazemos apenas porque “temos” que fazer.
Será que temos?
QUEM determinou isso?
E depois, teríamos que colocar os anseios autocentrados do ego à serviço da alma, focada na evolução e no retorno ao estado original de unidade, respeito e amor ao todo. O caminho é longo.
Sugiro que comecemos trazendo mais verdade para nossas pequenas escolhas.
Uma longa jornada começa num primeiro passo, pequeno talvez, mas na direção correta.
Com amor.