É psicóloga especializada em psicoterapia de crianças e adolescentes. Mestre em psicologia clínica pela PUC-SP, Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, professora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da PUC e autora de vários livros, entre eles 'Pais que educam - Uma aventura inesquecível' Editora Gente.
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A intensa exposição às telas na infância, a amplificação de seu uso na pré-adolescência, a submersão a elas na adolescência, caracterizam o vício digital, que poderá perturbar o desenvolvimento das redes neuronais, minar a inteligência, prejudicar as condutas interativas e sociais etc; entenda
Busca-se combater tanto o bullying entre as crianças nas classes e nos recreios e não parece existir questionamento a respeito de atuações assemelhadas aos bullyings que são exercidas por algumas mães.
Autismo leve: Há um exagero no número de pessoas que se autodiagnosticam como autistas e isso acaba dando uma noção romanceada sobre o autismo em geral, levando a crer ser uma neurodiversidade leve. No entanto…
A inteligência artificial é um ramo de pesquisa da ciência da computação que busca, através de símbolos computacionais, construir dispositivos que simulem a capacidade humana de pensar e de resolver problemas. E a ferramenta mais atual desse uso é o ChatGPT; entenda
Maternagem tornou sinônimo de amor incondicional pelos filhos, mas esse é um conceito relativamente moderno. Nos tempos atuais, maternagem significa cuidar e proteger os filhos.
Para reduzir o bullying, não basta só dedicar cuidados à vítima. Nesse sentido, cabe aos pais e professores ensinar as crianças e adolescentes o entendimento de atitudes que dizem respeito ao outro, como: solidariedade, generosidade e empatia.
Em relação aos adolescente, faz-se necessário uma abordagem mais construtiva do que simplesmente dizer “não” ou usar de punições, que só criam revoltas. Entenda por que é diferente educar um adolescente e uma criança. Transgressões e mentiras podem ser frequentes na adolescência.