Como me libertar de uma emoção caótica?

O que fazer com aquela emoção que não preferia sentir?  Veja nove dicas neste post!

Quando somos tomados por uma emoção, a pior coisa que podemos fazer é “tentar nos livrar dela” .

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Tudo aquilo a que resistimos acaba sendo alimentado por nós.

Mesmo quando nos tornamos mais sábios, mais conectados à nossa luz, o ego continua lá, com suas emoções brotando vez ou outra. Não há nada de errado com isso.

Entenda, somos humanos. Sentiremos todas as emoções humanas. Tristeza, medo, alegria, raiva, inveja, solidão, etc, etc, etc. Faz parte de nossa brincadeira neste planeta feito de dualidades.

Existe, no entanto, uma diferença entre “permitir que uma emoção se manifeste” e o “apego” a essa emoção. Permita a emoção, mas não a aprisione. Deixe que ela se mova através de você.

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O que fazer com aquela emoção que não preferia sentir?  

Assim, ao perceber em si mesmo uma emoção que preferia não sentir… Ao sentir-se desanimado, assustado, cansado ou triste. Ou se, por alguns momentos, desejar desistir…

Lembre-se: “É apenas minha faceta humana.”

Perdoe a si mesmo.
Seja gentil.
Dê a si mesmo um tempo para equilibrar essa emoção.
Respire.
Observe aquela emoção.
Aceite aquilo que está acontecendo. E, ao mesmo tempo, lembre-se de que já se sentiu de forma muito diferente muitas vezes.
Traga à sua mente a possibilidade de sentir algo belo.
Visualize a si mesmo nesse outro estado emocional, sem resistências, sem expectativas.
Confie que basta um pouco de paciência e seu mundo interno voltará a brilhar. Precisamos aprender a arte da leveza. Da gentileza com nossas fragilidades.

Nós merecemos nos ofertar um olhar mais compassivo. A delicadeza do não julgamento. A bênção da confiança em nós mesmos, em nossa inata inteireza.

Merecemos ser beijados pela luz. Mesmo quando tudo está escuro. “Principalmente” quando tudo está escuro.

É Psicóloga Clínica, atua numa abordagem transpessoal. Seu trabalho é direcionado a favorecer o autoconhecimento e a transformação das crenças limitadoras que nos mantêm aprisionados a padrões repetitivos de escolhas. É escritora, publicou 'Gente que mora dentro da gente' e o best-seller 'Palavra de Criança' pela editora Pensamento

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